Escolas
Sustentáveis
Sandra Grohe
Desde 2010, o termo Escola Sustentável vem aparecendo em documentos do Ministério da Educação e Cultura (MEC) como uma proposta de política de educação. O princípio fundamental desta proposta é de que as escolas de educação básica brasileira se tornem espaços educadores sustentáveis, onde deverão encontrar possíveis soluções para os muitos problemas que envolvem a escola e seu entorno, transformando-se em “incubadoras de mudanças”. Isso poderá ser possível através de reflexões coletivas com todos os segmentos da escola: alunos, professores, pais, funcionários e comunidade, assim como conselho escolar, grêmio estudantil, secretaria de educação, associações do bairro, etc. É uma proposta ousada que incentiva a liberdade de escolhas e decisões, na qual cada instituição decidirá com sua comunidade o melhor caminho para a sustentabilidade. A proposta desta mesa será o de discutir sobre este conceito, seus desafios, seus princípios valorativos (crença na escola como lugar de descobertas e possibilidades), eixos temáticos (gestão, currículo e espaço físico) e pressupostos pedagógicos (cuidado, integridade e diálogo), Para complementar a discussão será relatada a experiência de uma escola de São Leopoldo (RS) que participou de todas as etapas de implementação desta política pública. Será dada atenção a Conferência Nacional Infantojuvenil pelo Meio Ambiente (CNIJMA), a Comissão de Meio Ambiente e Qualidade de Vida na Escola (COM-VIDA), ao Coletivo Jovem de Meio Ambiente, ao Projeto de Ação em Educação Ambiental e a Agenda 21.
Palavras- Chave: Escola Sustentável, Sustentabilidade, Políticas Públicas e Escola
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Sandra Grohe
Desde 2010, o termo Escola Sustentável vem aparecendo em documentos do Ministério da Educação e Cultura (MEC) como uma proposta de política de educação. O princípio fundamental desta proposta é de que as escolas de educação básica brasileira se tornem espaços educadores sustentáveis, onde deverão encontrar possíveis soluções para os muitos problemas que envolvem a escola e seu entorno, transformando-se em “incubadoras de mudanças”. Isso poderá ser possível através de reflexões coletivas com todos os segmentos da escola: alunos, professores, pais, funcionários e comunidade, assim como conselho escolar, grêmio estudantil, secretaria de educação, associações do bairro, etc. É uma proposta ousada que incentiva a liberdade de escolhas e decisões, na qual cada instituição decidirá com sua comunidade o melhor caminho para a sustentabilidade. A proposta desta mesa será o de discutir sobre este conceito, seus desafios, seus princípios valorativos (crença na escola como lugar de descobertas e possibilidades), eixos temáticos (gestão, currículo e espaço físico) e pressupostos pedagógicos (cuidado, integridade e diálogo), Para complementar a discussão será relatada a experiência de uma escola de São Leopoldo (RS) que participou de todas as etapas de implementação desta política pública. Será dada atenção a Conferência Nacional Infantojuvenil pelo Meio Ambiente (CNIJMA), a Comissão de Meio Ambiente e Qualidade de Vida na Escola (COM-VIDA), ao Coletivo Jovem de Meio Ambiente, ao Projeto de Ação em Educação Ambiental e a Agenda 21.
Palavras- Chave: Escola Sustentável, Sustentabilidade, Políticas Públicas e Escola
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